A ação começa na década de 1960, mais concretamente em 1961, no dia de tomada do navio Santa Maria, que iria precipitar a guerra do Ultramar, e aborda outros momentos da história recente, no entanto, o autor garante que não se trata de um romance histórico. “É, de uma forma ficcionada, o relato de acontecimento que podiam perfeitamente ter acontecido, têm muita verosimilhança com a realidade” da época, recuperando na narrativa a vida no meio rural há cerca de 60 anos.
Nas personagens podem identificar-se pessoas que todos tinham como vizinhos na aldeia, e o misticismo, que surgia por vezes da diferença.
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