O objetivo é tornar a floresta mais resiliente e criar melhores condições para o combate aos incêndios.
O anúncio foi feito pela autarquia vila-realense na sexta-feira, dia em que foi oficializada a consignação da empreitada, divida em três lotes e adjudicada a três empresas. Segundo Rui Santos, presidente da câmara municipal, a lembrar que “o melhor remédio é sempre prevenir e é exatamente isso que estamos a fazer”.
“2020 foi um bom exemplo de como este trabalho vale a pena, porque tivemos recordes mínimos de ignições e de área ardida no concelho”, revela, ainda que não tenham sido apresentados os dados estatísticos.
O projeto surge no âmbito de uma candidatura à medida 8.1.3 – Prevenção da Floresta Contra Agentes Bióticos e Abióticos do Programa de Desenvolvimento Rural (PDR) 2020 e entre as ações a desenvolver estão a construção da rede primária e secundária de defesa da floresta contra incêndios, a beneficiação de rede viária florestal, a instalação de mosaicos de parcelas de gestão de combustível e a construção de um ponto de água.
Tudo isto, e de acordo com Rui Santos, faz com que fique concluído “e até ultrapassado, o conjunto de ações de defesa da floresta contra incêndios do concelho de Vila Real,
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