Lançado em 2006, a este prémio, anunciado na semana passada, podem concorrer, segundo a organização, “intervenções de construção, conservação ou reabilitação de edifícios ou conjuntos arquitetónicos, bem como intervenções de desenho urbano em espaço público”.
Freire de Sousa, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) explicou à VTM que o objetivo passa por acrescentar valor à paisagem, mantendo o equilíbrio entre o que já existe e aquilo que é construído, mas sempre com a ideia de preservar o património mundial, reconhecido pela Unesco. “Em boa hora decidiram avançar com uma coisa que é obvia, mas que é preciso dar-lhe conteúdo, de forma a que a intervenção do homem sobre essa mesma paisagem
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