Ministério do Público acusa Presidente da Casa do Douro de desvio de verbas
A Casa do Douro volta a estar na mira das atenções gerais, que nada abonam a seu favor, nem da sua própria imagem. Na última segunda--feira, um jornal diário (JN) noticiou que o Departamento de Investigação e Acção Penal do Ministério Público do Porto acusou o presidente da Casa do Douro, Manuel António Santos, de se ter apoderado ilicitamente de 17500 euros pertencentes à instituição, no âmbito da compra da Quinta do Cedro do Meio, no vale do Rodo (Godim). Segundo o mesmo diário, o dinheiro apareceu depositado, em cheques, na sua própria conta bancária. Em causa estará a venda à parte do negócio dos direitos de replantação de uma vinha.
Segundo o mesmo órgão de comunicação, “por imposição do presidente da Casa do Douro, os mesmos direitos acabaram por ser vendidos à parte, tendo as donas da propriedade recebido 15 mil euros, através de cheque passado por um indivíduo que nada tinha a ver com Casa do Douro”. “Tendo Manuel António Santos e um vogal da direcção da CD, chegado depois a um acordo para vender os referidos direitos de replantação ao mesmo homem por 32.500 euros”.
Conta ainda o JN, que “o comprador, conhecido do presidente, acabou também por fazer dinheiro com o negócio, pois revendeu os mesmos direitos por 42500 euros a um emigrante no Brasil que, em Portugal, reside em Vilar de Maçada”.
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