Basicamente, o movimento tem como objetivo, numa primeira fase, quer substituir as esferográficas em plástico por esferográficas biodegradáveis desenvolvidas a partir de resíduos de videira do Douro, como explicou à VTM o investigador. “O conceito é muito simples, passa por aproveitar resíduos que sobram da poda das videiras e dos processos de vinificação”, transformando-os, através de um processo tecnológico, em objetos úteis e biodegradáveis. “Em vez de os queimar e transformar em dióxido de carbono (CO2), pensei em reutilizá-los para reduzir as emissões de CO2 em pelo menos um milhão de toneladas”, afirmou.
No Douro são emitidas pela queima ou decomposição destes resíduos “cerca de 200 mil toneladas de CO2 todos os anos, o equivalente a
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar