Alberto Machado, presidente da autarquia, refere que “é fundamental que o Estado preserve bens e serviços públicos, o que não está a ser feito como se verifica com o funcionamento do posto de segurança na zona Norte do concelho”, o que pode levar a que a criminalidade aumente.
Em comunicado enviado à comunicação social, o município dá conta de que a moção “Falta de Segurança da população Aguiarense face à Reestruturação dos Serviços do Posto de GNR de Pedras Salgadas” mostra que a “população vive em constante sobressalto”, sente-se “desprotegida, abandonada e com medo”, receando mesmo pela “sua segurança pessoal e a dos seus bens”.
No documento lê-se ainda que este novo alerta está intimamente relacionado com “uma onda de assaltos na zona Norte do concelho” durante o mês de dezembro e após a reestruturação dos serviços no passado mês de jungo, do ano passado.
Esta restruturação, que aconteceu no verão, em Pedras Salgadas levou a que o posto da GNR sirva apenas como “um mero balcão de atendimento”, com um funcionamento das 9h às 17h, acusam.
O posto em causa serve mais de cinco mil habitantes das freguesias de Bornes de Aguiar, Bragado, Capeludos, Sabroso de Aguiar, Vreia de Bornes, Valoura e da União de Freguesias de Pensalvos e Parada de Monteiros.