Esta é uma forma de divulgar a unidade museológica junto da população local, que faz parte integrante da vida do museu, como nos explicou o diretor, Fernando Seara. “É importante que as pessoas que aqui vivem sintam que o museu é delas, que fazem parte deste património”.
Por outro lado, atendendo à conjuntura económica que se vive na região, o diretor revelou que se apercebeu que o esforço financeiro das famílias do Douro “se tinha agravado nos últimos anos”. “Apesar do bilhete não ser caro (custa seis euros), esse valor multiplicado por quatro ou cinco visitantes de uma só família já traz um peso considerável”, sublinhou, acrescentando que ninguém pode deixar de ter acesso à cultura
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