Foi eleito para líder da concelhia, numa lista única. Era melhor ter adversários ou mostra que há união no partido?
Foram colocadas hipóteses de outras candidaturas, mas à medida que as coisas foram ocorrendo, perceberam que havia só esta via, uma vez que represento todo o partido. O mais importante é que o partido seja discutido e isso aconteceu antes da apresentação das listas. A única coisa que exigi, aos militantes, é que nos entendêssemos em torno de uma candidatura para termos uma alternativa forte ao PS em Vila Real.
Como define a sua equipa?
É uma equipa muito forte. Temos gente com muita vontade de trabalhar em prol dos vila-realenses. Tinha obrigação de fazer uma renovação, mas nunca deixando de lado a experiência política dos companheiros que já muito deram ao concelho. Temos uma equipa capaz de superar os desafios. E o PSD está a trabalhar na reconciliação autárquica com os eleitores de Vila Real.
A eleição decorreu num momento difícil para o PSD. O que pode fazer diferente para aproximar os cidadãos das vossas ideias?
O que podemos fazer diferente é a forma como transmitimos a mensagem, como argumentamos, em que procuramos estar sempre presentes na vida dos vila-realenses, mostrando um ponto de vista diferente, com a nossa argumentação sempre em abono da verdade, na proteção do legado do PSD, e sempre com o objetivo de trabalhar em prol dos vila-realenses. Se tivermos essas condições reunidas, julgo que as pessoas vão confiar em nós e o PSD sairá credibilizado deste processo, em que merecerá a confiança dos vila-realenses numa oportunidade próxima, nomeadamente nas autárquicas deste ano.
Em 2017, o PSD teve uma derrota pesada. Haverá alguma hipótese do PSD reconquistar a câmara nas próximas autárquicas?
Em 2017, as pessoas não perceberam quais eram as nossas prioridades, que se focavam em ajudar as pessoas.
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