Num silêncio marcado pela ausência de pessoas, apenas se ouve um galo a cantar e o som do movimento que as mãos de Maria Alves produzem ao malhar os seus feijões, que tem plantado em sua casa, para depois “no inverno, pormos o pote ao lume e fazer a sopa”.
É na aldeia de Cubas que vive esta mulher, com o seu marido, Francisco Costa. Mas apesar de serem os únicos habitantes, há todo um passado, agora apenas revisitável em memória, sobre como era esta aldeia há algumas décadas. A verdade é que, e num tom de esperança, realmente houve algumas mudanças desde que lá fomos, em 2021.
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar