Augusto Covas, de 51 anos, morreu a 22 de fevereiro, no Lubango, província de Huíla, em Angola, onde trabalhava desde 2008, na empresa Angobetão. Foi sepultado na província angolana, onde morava, uma semana depois, contra a vontade dos dois filhos portugueses.
Desde então, Joana Covas, a filha mais velha, tem movido montanhas para conseguir “trazer o pai” para Portugal. “Apesar de já estar a viver em Angola há alguns anos e de ter adquirido a nacionalidade angolana, sempre foi vontade do meu pai regressar ao seu país”.
Após saber da notícia da morte do pai, Joana e a família em Portugal trataram de toda a documentação necessária para que o corpo fosse trasladado, mas o processo tornou-se mais
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