As opiniões são divergentes entre partidos, com o PSD e o CDS a colocarem em causa a viabilidade e a sustentabilidade do modelo que a autarquia vila-realense está a construir com os outros municípios para obter uma empresa de dimensão regional, com sede em Vila Real.
Quanto à criação desta empresa intermunicipal, o presidente da câmara, Rui Santos, não tem dúvidas de que será uma mais-valia para a região, não só pela ajuda comunitária que permitirá arrecadar, mas também pelo papel que irá desempenhar no desenvolvimento da região.
“Precisamos de fundos europeus para fazer o nosso investimento e, não havendo empresa, não há fundos europeus”, referiu, acrescentando que a mesma foi “constituída para baixar a tarifa”, bem como para que “a nossa região avance em conjunto”. O autarca defendeu ainda a “solidariedade” com os outros municípios, sendo que Vila Real é um concelho com outras dimensões.
Já Carlos Silva, presidente do Conselho de Administração da EMAR, assegurou que a nova empresa “terá uma dimensão regional e prestará melhores serviços, com mais qualidade”. O mesmo adianta ainda que “é preciso fazer este investimento e só o conseguiremos fazer com os apoios comunitários, para os quais é necessário ter municípios agregados”, uma vez que já
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