Quem não faltou foi o presidente da Assembleia-geral do F.C Porto, Sardoeira Pinto, que assumiu a entronização do clube portista. Na altura da sua “investidura”, Frei Vítor Milícias sentiu-se “honrado” com a distinção e prometeu “apoio à causa vitivinícola”. A tamboladeira recebida, símbolo da sua entronização, foi-lhe colocada pelo padre Luís Gouveia, pároco de Peso da Régua e arcipreste da Zona Pastoral do Douro I.
Como já na anterior edição tínhamos avançado, além dos citados confrades, foram ainda entronizados como honorários a Câmara Municipal de S. João da Pesqueira, com a presença do presidente, José Lima Costa; o Museu do Douro; e a NERVIR, onde Manuel Coutinho recebeu as insígnias.
Passaram a ser confrades efectivos, Eduardo Cassiano N. Pinto de Miranda (médico), Fernando Adriano Pinto (presidente da Adega Cooperativa da Régua), Francisco José, Márcia Rodrigues, José Luís Rebelo Afonso, José Pedro Teixeira Alves Leite Pires, (Adega de Mesão Frio), Manuel Arnaldo Ferreira Coutinho e Manuel Sebastião Vasques Mesquita.
Depois do cortejo pelas ruas da Régua onde os confrades foram trajados com os seus tradicionais “Hábitos”, foi feita uma visita à exposição “O Universo de Rafael Bordalo Pinheiro”, patente no Museu do Douro. Houve ainda um jantar oficial e a assinatura de um protocolo com o Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, IVDP.