“É preciso estar constantemente a inovar, respeitando sempre a cultura e a história desta nobríssima região, que é o Douro”, afirmou, adiantando que o mercado “está cada vez mais competitivo”, por isso “nós, como enólogos, temos o dever de procurar novas oportunidades e caminhos diferenciadores”.
O vintage que produziu o enólogo da Quinta de São José, em Ervedosa do Douro, servirá para dar conhecimento à nova geração que este é um vinho com “um enorme potencial para envelhecer em garrafa”. “Foi feito em anos excecionais, é muito concentrado e vai colocado na garrafa quase em bruto, o que quer dizer que é ali que vai desenvolver as suas qualidades e aromas”.
Já o enólogo António Luís Cerdeira
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