Com a participação de várias entidades públicas e privadas, o presente e o futuro da região de Trás-os-Montes e Alto Douro foi debatido e discutido. Como captar investimento e mais jovens para o Interior ou como encarar a região como uma oportunidade de negócio e de crescimento empresarial foram algumas das questões que estiveram em cima da mesa.
Para solucionar esses problemas, Camilo Lourenço, jornalista financeiro, começou, desde logo, por confessar que não percebe a divisão do nosso país, com os conceitos de Interior e de Litoral, referindo que nada justifica esses termos, pois “são muitos poucos os quilómetros entre a fronteira espanhola e a costa portuguesa”. Depois disso, Camilo Lourenço aproveitou para desmistificar o valor que alguns termos “políticos” têm tido, como sendo a solução para o combate à desertificação ou envelhecimento da região.
O jornalista deixou bem claro que “os preciosos benefícios fiscais” e as “autoestradas sem pagar portagens” não resolvem os problemas do Interior, “não criam emprego, nem novas
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