Mais grave se torna, quando somos confrontados com declarações como as proferidas esta semana pelo Sr. Primeiro-ministro, em que qualifica o interior com adjetivos de lata amplitude como “caro” ou “ineficiente”. Dizer essas palavras, não apresentando dados concretos ou estudos que o suportem é de uma injustiça tremenda.
O Governo deve operar com o rigor e exatidão que as circunstâncias exigem. O “caro” e o “barato” devem ser quantificados e medidos. Se assim fizer, certamente que chegará à conclusão inversa. O que nos sai caro é o centralismo. O desperdício é decerto maior nos serviços e organismos de Lisboa.
Além de que o custo em euros não pode ser o único critério.
A gestão estratégica de
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