O aeródromo de Chaves, situado nos arredores da cidade, dispõe de boas condições para o tráfego aéreo. Falta infraestrutura aeronáutica e dispõe de uma pista asfaltada com 857 metros de comprimento e 23 metros de largura.
A Força Aérea Portuguesa e outras entidades aeronáuticas utilizam-no não só para treinos como até o avião C-130 já em fim de ciclo de utilização no transporte de paraquedistas pertencentes ao Regimento de Infantaria 19, em exercícios variados.
No entanto, o aeródromo precisa de melhorias:
1 – Aumento da pista possível para 1.800 metros de comprimento para sul, utilizando o espaço onde existia uma fábrica de tijolos. Ficando paralela à estrada nacional para Vidago.
2 – A pista, com as suas melhorias, terá de ser devidamente estruturada e orientada para os ventos dominantes, precisando de ajudas à navegação aérea mínimas à sua necessária operacionalidade.
Finalmente, está a fazer três anos que uma proposta idêntica à acima referida, foi remetida por nós à autarquia flaviense, mas nunca recebemos nenhuma resposta sobre o assunto. É assim que as coisas funcionam em Chaves e noutros municípios. Não sabem aproveitar a inoperacionalidade do aeródromo de Vila Real, sem data de reabertura, face ao grande problema da pista com o seu rebaixamento que é um problema complicado.
Ainda não percebemos por que razão a carreira aérea procedente de Tires (Cascais) agora até Bragança, não faz o seu percurso depois de Viseu até Chaves e Bragança.
Só conheço um autarca que defende com coragem e bairrismo a sua terra, Bragança, o Dr. Hernâni, que tem o meu voto moral para se recandidatar novamente à autarquia.
São homens, senhores, como o Dr. Hernâni, que Trás-os-Montes precisa. Tenho dito.