Nestas reflexões que tenho vindo a fazer acerca do próximo referendo sobre o aborto, reflexão que nenhum cidadão adulto pode evitar, queria referir-me hoje ao lugar do Estado em toda esta questão.
Ainda que genericamente, todo o cidadão sabe que as relações e actividades humanas que tenham implicações com os outros cidadãos a quem possam causar dano ou perturbação estão sujeitas à legislação do Estado que tem como missão defender e harmonizar os direitos de todos os cidadãos. Sirva de exemplo o comércio de bens e de animais, o mundo da hotelaria e serviço de refeições, o trânsito pedonal e de máquinas na via pública, o comércio do dinheiro e as relações do credor e do
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