Da curadoria de António Quadros Ferreira, “Nadir, Subjectum” tem “uma dimensão autobiográfica muito forte” e leva à compreensão da vasta obra do arquiteto, pintor e pensador que nasceu em Chaves há 100 anos.
A exposição, inaugurada no museu com o seu nome, está dividida em três núcleos: estudos, guaches e telas onde está espelhado o processo criativo de Nadir Afonso e interliga a relação entre a geometria e figuração. “Neste projeto expositivo Nadir Afonso não é o pintor das cidades, nem do “espacilimités”, nem das composições geométricas, mas sim o pintor que faz a ponte entre as diferentes dimensões que ele percorreu ao longo da sua vida”, explicou o curador que caracterizou a mostra como inovadora
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