O Parlamento Europeu aprovou, na sessão de Estrasburgo, de Dezembro, a reforma da Organização Comum do Mercado (OCM) Vitivinícola.
Das principais decisões dos deputados europeus, destacam-se o adiamento da reforma para 2009, o voto contra a abolição dos direitos de plantação a partir de 2014 e, ainda, os apoios à destilação necessária para o fabrico do Vinho do Porto e do Vinho da Madeira.
O Parlamento Europeu alterou, assim, a proposta inicial da Comissão Europeia, mantendo, no entanto, o objectivo do arranque de 200 mil hectares de vinha na União Europeia, dos quais 16 a 17 mil em Portugal.
Entre as alterações, está a manutenção dos direitos de plantação que a Comissão Europeia pretendia abolir, a partir
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