“Por isso faz uma coisa que tenho a certeza que repugnaria Sá Carneiro [cuja morte se assinala hoje] e que me envergonha a mim, ou seja, programa de forma demográfica e populista a campanha eleitoral, instrumentalizando o Estado ao serviço dos partidos que o apoiam”, afirmou num almoço de homenagem a antigos autarcas sociais-democratas, em Chaves.
Perante centenas de pessoas, o líder social-democrata frisou que a lei diz que os governos estão obrigados a imparcialidade e isenção em período de campanha eleitoral, mas o Governo de António Costa “fá-lo, programa-o e anuncia-o com antecedência”.
“Vai haver campanha em setembro, então em agosto vai haver aumentos extraordinários das pensões e do subsídio das refeições, vai haver eleições em
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