No próximo dia 14, a concelhia de Vila Real do Centro Democrático Social – Partido Popular (CDS-PP) vai voltar a abrir o espaço que serviu de sede de campanha eleitoral do partido com o objectivo de “ter uma porta aberta para receber” as propostas e preocupações dos vila-realenses.
Segundo Jorge Pinho, eleito deputado municipal pelo CDS-PP, “a loja situada por baixo da sede do partido”, na rua António de Azevedo, vai receber os vila-realenses e os seus problemas. “No dia 14 vamos estar abertos entre as 10h00 e as 17h00”, revelou o mesmo responsável político, referindo que a sede abrirá de forma regular mas em datas e horários ainda a divulgar.
“O nosso trabalho começou a partir do momento em que adquirimos responsabilidades. Temos dois eleitos na Assembleia Municipal e queremos trabalhar para quem mais precisa”, explicou o presidente da concelhia, deixando o repto aos vila-realenses para que façam chegar ao partido “situações de injustiças, questões de interesse não individuais mas colectivas”. “Há pessoas que vão à câmara e não conseguem resolver os seus problemas, estamos cá para os ajudar”, garantiu o deputado municipal, defendendo que o grupo parlamentar deve estar por dentro das problemáticas locais para que funcione bem.
Jorge Pinho lembrou que foi exactamente esse trabalho de auscultação que o partido fez durante a campanha eleitoral, um trabalho de proximidade com o eleitorado, freguesia, a freguesia, que agora quer ver continuado.
Apesar de já conseguido dois eleitos na Assembleia Municipal e alguns em assembleias de freguesia, e apesar do “trabalho árduo dos últimos anos que fez com que o CDS-PP tenha conquistado o respeito e a consideração de muitos eleitores”, Jorge Pinho acredita que o início do novo mandato representa o “ano zero” do partido.
“Os resultados revelam que há uma equipa capaz e na qual os vila-realense já começaram a confiar”, considerou Patrique Alves, vice-presidente da concelhia do CDS-PP e o rosto popular que entrou na corrida à Câmara Municipal de Vila Real.
Segundo o mesmo responsável político, o CDS-PP já “não é um partido pequeno” e vai continuar a construir um “caminho progressivo”, de trabalho consistente, para que “daqui a quatro anos ter muitos mais candidatos eleitos”. “Trabalhar com vontade, com rigor e sempre com um desígnio: lutar pelos interesses das pessoas e ajudar a resolver os seus problemas do dia-a-dia”. “Um trabalho de pessoas para pessoas”, concluiu Patrique Alves.