O PSD apresenta como candidato à Câmara Paulo Calvão que será acompanhado por Pedro Barroso e Branca Meireles. Para a Assembleia Municipal o PSD apresentou António Veloso.
A festa iniciou-se com a inauguração da sede da candidatura e prosseguiu com um jantar no qual participaram centenas de apoiantes de todos os quadrantes políticos que, com grande entusiasmo, foram aplaudindo as diversas intervenções. Para abrilhantar ainda mais a cerimónia esteve presente Pedro Passos Coelho que, na sua intervenção, mostrou plena convicção de que com as equipas apresentadas pelo PSD, o Concelho voltará a conhecer o fulgor de outros tempos e entrará no rumo certo para voltar a ser respeitado e atractivo, gerando desenvolvimento e bem-estar para todos.
O candidato laranja, Paulo Calvão, referiu as linhas mestras que irão nortear a sua actuação e com as quais se pretende apresentar ao julgamento dos eleitores. A aposta é nas pessoas, na igualdade de oportunidades, na valorização e desenvolvimento das potencialidades locais, bem como no equilíbrio das finanças do município. Estas serão as grandes prioridades se for eleito presidente da autarquia. Referiu ainda ser urgente cortar no desperdício e na propaganda, no qual o actual executivo camarário é especialista, acabar com as intimidações e medo a que os actuais governantes sujeitam as pessoas para garantirem o voto e manterem o poder do qual usam e abusam, em proveito próprio ou de apenas alguns, mas com claro prejuízo para a esmagadora maioria dos munícipes. Por isso, referiu estar certo de que a vontade de mudança que se sente se reflectirá no resultado das eleições. Salientou ainda que apresentará um programa ambicioso mas realista e que não entrará em promessas ou compromissos que não possa cumprir, ao contrário de quem está ainda no poder que, desde há meses não faz outra coisa senão prometer tudo a todos. Andam de porta em porta a fazer as mesmas promessas que tinham feito em 2001 e 2005 e que não cumpriram. Brincam com as necessidades das pessoas e quando a promessa já não tem crédito, partem para a intimidação e para a ameaça”. Por tudo isto concluiu: “é urgente mudar de rumo, de políticas e de protagonistas para Murça ter futuro e para que todos se sintam respeitados e livres”.