A não inclusão da deputada do PSD, Manuela Tender, na lista de candidatos pelo distrito às próximas eleições legislativas, no dia 6 de outubro, não tem sido bem aceite pela deputada e por aqueles que a apoiam. A social-democrata tem emitido, nos últimos dias, vários comunicados nas redes sociais, onde enumera valores como ética, humanismo, proximidade e lealdade, dando conta que “as listas não são apenas conjuntos de nomes”, mas que “traduzem escolhas e transmitem sinais aos cidadãos”. A mesma chega a dizer que se verificaram no distrito de Vila Real “sinais dum profundo desprezo pelo trabalho, pelo humanismo, pela prestação regular de contas perante concidadãos, pela disponibilidade permanente e proximidade com o povo e pela lealdade às causas e aos interesses da região”.
Esta terça-feira, Manuela Tender voltou a fazer uma publicação nas redes sociais, onde refere que o presidente do partido, Rui Rio, “fez os possíveis para convencer a distrital do PSD Vila Real” a incluir o seu nome, porém, segundo ela, este “deparou-se com uma resistência total por parte da estrutura e com chantagem e ameaça de demissão”.
Além disso, a deputada social-democrata coloca em causa o conhecimento da estrutura regional do trabalho dos deputados, salientando que tem havido
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