Na primeira sessão do julgamento, a professora assumiu ter envidado mensagens a uma mulher e dois homens, referindo que agiu “por impulso, raiva e ódio”. Justificou ainda que pretendia vingar-se, em que passava por um período “muito conturbado” da sua vida, em que andava debaixo de muita pressão e “não soube distinguir o certo e o errado”.
A investigação esteve a cargo da Polícia Judiciária, que acabou por deter a arguida em abril de 2016. Em tribunal, disse que tem vindo a ser acompanhada por médicos desde essa altura, e que está arrependida do que fez. “Se pudesse apagava tudo”, referiu perante o coletivo de juízes.
Segundo a acusação, a professora conhecia as vítimas e as suas rotinas, sendo suspeita de as chantagear e ameaçar, a troco de diferentes quantias de dinheiro.
À única vítima do sexo feminino, a arguida exigiu cerca de cinco mil euros, de forma a “evitar consequências
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