Fernando Matos, iniciou em 2006, a sua actividade que apontava para a criação de 30 reprodutoras de maronesas durante 5 anos. Tem agora um efectivo 71 cabeças, mas a exploração pode ter os dias contados.
A ideia apontava para criar viabilidade económica e garantir o seu posto de trabalho. A exploração tem 23 hectares, mas o total do terreno que entrou no projecto anda à volta dos 50 hectares. Fernando Matos aponta o dedo ao Ministério da Agricultura e ao Estado pela “falta de apoio que tem sentido”.
“O Ministério garantiu que haveria apoios especiais para as raças autóctones. Apostei na maronesa, por ser uma raça local, por ter potencial e que estava em risco
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar