Muitos foram aqueles que ficaram sem receber patrocínios e subsídios que estavam previstos, como foi o caso do Grupo Desportivo de Valpaços.
“Tínhamos a época programada e ainda tínhamos apoios para receber. De época para época tínhamos sempre uma almofada de cerca de 10 mil euros e agora com esta situação, e depois de termos já liquidado as nossas dívidas com a AFVR, GNR, salários com jogadores, etc, vai ser muito difícil a nível financeiro, não tendo essa garantia”, relatou Luís Mesquita, presidente da direção do clube da capital do folar.
Sobre a linha de crédito de cerca de cinco mil euros que a Federação Portuguesa de Futebol colocou à disposição dos clubes, o dirigente referiu que
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