O PSD votou contra este relatório, por “não traduzir a realidade”, uma vez que apresenta uma taxa de execução da receita de 89,1% devido a uma “operação que o senhor presidente ordenou no último dia útil de 2018, que retirou 9 milhões de euros às receitas previstas”, revela a declaração de voto dos sociais-democratas.
Segundo Vasco Amorim, deputado municipal do PSD, esta modificação orçamental “aumentou em 19% a taxa de execução do orçamento do lado da receita, de 69,6% para 89,1%”.
Já na despesa, o relatório apresenta uma taxa de execução de 87,7%, mas que “na realidade sem este artificio, do senhor presidente, teria uma taxa de execução de 67,8%”.
Em declarações à VTM, Vasco Amorim refere que os números finais do relatório de gestão e contas foram “falseados”, por uma operação no “último dia útil de 2018, em que o senhor presidente da câmara ordenou que fossem retirados 9ME”.
Acrescenta que essa operação “se não for ilegal, pelo menos eticamente é incorreta, porque começou com um orçamento e alterou esse mesmo orçamento no final, não contribuindo para um cabal esclarecimento dos vila-realenses”.
O deputado adianta que isto “nunca antes aconteceu no município de Vila Real”, reiterando que governar assim “é fácil, pois no final
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