Entre as várias pinturas e desenhos expostos, Vasco Lopes, de 28 anos, mostrou a sua obra de arte e explicou que cada linha “representa um pouco do meu percurso de vida, sem família, porque infelizmente a vida não é boa para todos”.
“Sem verde não há natureza, sem castanho não há terra, sem azul não há céu, e as cores escolhidas no meu desenho representam as cores que me caraterizam a mim e à minha vida, com tons pretos e vermelhos, porque a vida de cada um tem uma cor”, explicou, convicto de que o acesso às artes serve de base para um novo começo.
Também Anselmo Mota, um dos artistas, referiu que a iniciativa é “gratificante”, por sentir que abre portas mesmo estando eles fechados. “É muito gratificante ter uma experiência destas, desde a vertente artística, ao manuseamento das telas, das tintas e é incrível receber cá estas educadoras”, disse, lamentando que “haja pessoas que pensam que dentro do estabelecimento só
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