O futuro do emblema mais antigo e representativo da cidade de Vila Real está em risco de fechar portas. Na última assembleia-geral do clube, decorrida no dia 16, no salão da União Artística vila-realense, não se apresentou nenhuma lista a sufrágio para assumir a direcção do clube alvi-negro. Mais uma vez, nada ficou decidido, ficando agendada uma nova assembleia-geral para o final deste mês de Julho. Caso não apareça ninguém para assumir a direcção do clube, as chaves da agremiação poderão mesmo ser entregues à Câmara Municipal de Vila Real.
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Apesar de haver alguns nomes interessados em comandar o destino do clube, o certo é que no momento de avançar, não aparece ninguém com uma voz firme e disposta a segurar o futuro da equipa vila–realense. Apenas, há interesse de alguns membros da anterior comissão administrativa continuarem à frente do clube e há uma pessoa interessada em assumir a direcção, mas, para isso, exige que o clube lhe seja entregue a “zero”, ou seja sem dívidas. E compromete-se também a entregar o clube a “zero”.
Numa altura em que os diversos emblemas já têm o plantel definido para a época que se avizinha, o impasse continua a pairar no clube alvi-negro. Entretanto, alguns jogadores que fizeram parte do plantel na última temporada vão assinando contratos com outros emblemas, dada a indefinição que se vive em torno do Sport Clube. Depois de Nuno Meia e Luís Carlos rumarem até Macedo de Cavaleiros, de Gamito voltar ao G.D. de Chaves, agora é a vez de Miguel Teixeira e Peixoto assinarem pelo Mondinense.
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