Esta situação foi denunciada num relatório da Direcção Geral de Saúde, DGS, após inspecção realizada em Dezembro. “Tivemos conhecimento através da DGS deste procedimento muito grave, pois a água termal inalada pelos utentes estava a ser feita à custa de introdução de água da rede pública”, contou o presidente da Entidade de Turismo do Douro, António Martinho , instituição gestora da estância termal.
Segundo este responsável, tal facto, aliado a necessidade de garantir a saúde pública e a segurança das pessoas, “fez com que a Entidade de Turismo do Douro não reabrisse em Junho as Termas”, o que aconteceu pela primeira vez desde que elas existem.
Por outro lado, o até agora director Clínico das
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