Quarta-feira, 9 de Outubro de 2024
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Trabalhadores judiciais exigem progressão na carreira e fim do “trabalho de escravo”

Foi a uma só voz que cerca de 60 trabalhadores da Comarca de Vila Real pediram justiça para quem nela trabalha. Esta era, aliás, a frase que traziam estampada nas camisolas.

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Saíram à rua com várias reivindicações, uma delas a revisão do estatuto profissional há muito prometido, mas que teima em não sair da gaveta.

“O Governo tem vindo a desrespeitar os trabalhadores, mas também as leis da Assembleia da República”, começou, por dizer, António Marçal, presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais, indicando que “é o segundo ano consecutivo em que, na lei do Orçamento de Estado, é fixado um prazo para que o nosso estatuto profissional seja revisto, uma obrigação que o Governo continua sem cumprir”.

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