No dia 30 de maio, o presidente do Conselho de Administração e um vogal do CHTMAD foram nomeados para a administração do Hospital de Braga EPE, deixando até ao momento o centro hospitalar “em gestão corrente”.
Devido a este facto, a UGT revela que as carreiras dos trabalhadores cuja contratação coletiva carecem de decisão final “estão suspensas por ausência de Conselho de Administração, a quem compete decidir”.
Em comunicado, Nataniel Araújo, presidente da UGT Vila Real, refere que esta situação “é reveladora da forma como a saúde está a ser tratada no distrito, uma vez que a “gestão dos recursos humanos deve ser otimizada de modo a que nunca se prejudique a qualidade dos serviços prestados aos cidadãos”.
Acrescenta ainda que este vazio tem de “ser preenchido urgentemente”, com pessoas “capazes de exercer os cargos com eficácia e profissionalismo para que não se continue a penalizar uma região já tão discriminada e com dificuldades de acesso a cuidados de saúde como a nossa”.
A UGT apela a que este impasse do conselho de administração se resolva “com a maior brevidade”, de modo a que trabalhadores e utentes “deixem de ser tão penalizados”.