VTM – Num desporto como o futebol, ainda muito ligado ao sexo masculino, como surgiu a ideia de seguir a arbitragem em 1994?
Célia Santos – Sempre estive ligada ao desporto. Segui a minha carreira profissional na área da Educação Física. Adoro futebol e, na altura, não havia possibilidade das meninas praticarem, como há agora, mas confesso que também nunca tive muito jeito para jogar. A arbitragem surgiu como uma alternativa cativante e uma forma diferente de estar no futebol. Experimentei, gostei e fui ficando.
Com uma carreira que começou há 24 anos, como resume o seu percurso? O que mais a marcou?
Muita coisa foi mudando ao longo dos anos, nota-se uma evolução substancial na aceitação das
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