Domingo, 19 de Janeiro de 2025
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UTAD com duas novas licenciaturas

Depois de ver consolidado o polo de Chaves graças à parceria com a Universidade de Vigo, a UTAD prepara o ano letivo com a abertura de duas novas licenciaturas: “Línguas, Literaturas e Culturas”, e “Química Medicinal”, a primeira com 30 vagas e a segunda com 25.

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Mais dois novos cursos, desta vez ligados às áreas da cultura humanística e da investigação aplicada à saúde, vão ser ministrados na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e os candidatos ao ensino superior de todo o país poderão encontrá-las nas listas da Direção-Geral de Ensino Superior. Ao todo, são 39 cursos que totalizam 1365 vagas.

O novo curso em “Línguas, Literaturas e Culturas” promove a inserção no mercado de trabalho em atividades de gestão cultural, edição, cooperação internacional e assessoria em empresas na área de línguas, e fornece competências basilares para prosseguir estudos em formação de professores.

A licenciatura em “Química Medicinal tem como principais saídas profissionais a indústria farmacêutica e empresas ou laboratórios de investigação, públicos ou privados, podendo igualmente desenvolver a sua atividade em áreas tecnológicas emergentes ligadas à saúde.

 

Polo de Chaves com futuro

 

Como já é do conhecimento público, o polo de Chaves da Universidade de Trás–os-Montes e Alto Douro (UTAD) vai ser consolidado já a partir de setembro, através de uma parceria com a Universidade de Vigo.

A criação de um Campus da Água será um dos projetos conjuntos, numa colaboração mútua que aponta para a partilha de experiências, investigações, formações e novos cursos. Entretanto, estão já a ser agendadas reuniões entre as duas instituições universitárias, de forma a levar a “bom porto” este projeto integrado que assenta no aproveitamento da água.

O presidente da autarquia flaviense, João Baptista, manifestou a sua satisfação pela aposta na consolidação do polo de Chaves, quer pelo aproveitamento de um recurso hídrico, uma riqueza natural da nossa região, quer pela parceria com uma universidade como é a de Vigo.

Recorde-se que, a hipótese de extinção da instituição em Chaves foi equacionada, no último ano letivo, devido às restrições orçamentais – o polo custa anualmente 365 mil euros – e às próprias valências. Contudo, autarcas, docentes e estudantes mostraram, desde sempre, total desacordo com essa possibilidade.

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