Em comunicado, a maior academia transmontana explica que já tem a certificação para 25 edifícios, e as reduções foram alcançadas “através da substituição de 35 mil metros quadrados de materiais pouco amigos do ambiente por materiais energeticamente eficientes, com vista ao melhoramento das envolventes opacas e envidraçadas dos edifícios”.
Na mesma nota, adianta ainda que foram também “realizados investimentos em fontes de energia renovável, nomeadamente a instalação de caldeiras de produção de água quente a biomassa, e a instalação de cerca de mil painéis fotovoltaicos, que representam uma potência superior a 250kW”, acrescentando que foram também substituídas “cerca de 12 mil lâmpadas de tecnologia obsoleta por sistemas baseados em tecnologia LED. Foram também instalados novos sistemas
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