“Nesse dia de manhã, por volta das 10h50, o meu pai (Amâncio Anastácio, proprietário do veículo) dirigiu-se ao local, onde a carrinha se encontrava estacionada, e verificou que tinha desaparecido,” indicou Ana Anastácio, filha do proprietário.
A carrinha é branca, de caixa-aberta, com quatro lugares e pode ainda ser identificada por ter um tolde cinzento. Quando foi furtada estava trancada e não continha qualquer tipo de documento no seu interior, encontrando-se estes na posse do proprietário.
A participação do furto foi feita pelas 11h00, de sexta-feira, por Amâncio Anastácio, logo após ter verificado o seu desaparecimento, na esquadra da PSP de Vila Real.
Passado quase quinze dias da participação do furto, Ana Anastácio alega “não saber de nada” e de não ter sido, ainda, “notificada, pela PSP, de qualquer avanço”. “Foi-nos pedido, pela PSP, que aguardássemos, que eles, entretanto, iriam investigar. Pediram-nos os nossos contactos e que, assim que possível, entrariam em contacto connosco, mas até agora ainda não sabemos de mais nada,” confessou Ana Anastácio.
Contudo, segundo a filha do proprietário da carrinha, consta-se que este furto pode estar relacionado com redes que
Artigo exclusivo PREMIUM

Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar