E qual a razão que fez desabrochar neste fim de verão do ano de 2009 essa flor suprema da dignidade humana?
O centenário do nascimento de Otílio Figueiredo, médico, prosador, poeta, jornalista, músico, conferencista, caricaturista, político…
Será que houve alguma actividade humana em que ele não tivesse marcado a sua posição?
E eu falo com conhecimento, eu que não nasci nesta cidade bela entre as belas, mas na minha nunca esquecida Lisboa. É que fui por ele tratada na sua Casa de Saúde, quando perdi o meu primeiro filho. O meu carinho e a minha admiração por ele nasceram então, e não sei qual deles é o maior. É que à eficiência médica juntou a compaixão humana pelo
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