Foi candidato único. Acha que era melhor ter tido adversários, ou mostra que há união dentro do partido?
Existe mesmo uma grande união em torno do movimento “Avançar”, liderado pelo PS. Se surgisse outra candidatura, não vinha mal nenhum ao mundo, mas isso não significa que as pessoas não sejam críticas no bom sentido, como é apanágio do nosso partido. Quando as pessoas têm alguma coisa a dizer, dizem-nos de forma muito clara. Aliás, nós, no partido, desde sempre, somos super transparentes e a democracia funciona na sua plenitude.
Substituiu Rui Santos na presidência da concelhia.
Sentiu maior responsabilidade?
O Rui Santos faz parte da comissão política. É verdade que sinto essa responsabilidade por ser líder do partido com uma grande história, mas o Rui Santos continua a ser o grande líder do PS, embora não desempenhe a função de líder da comissão política concelhia. Eu diria mesmo, não só em Vila Real, mas em toda a região, pois não é apenas uma figura regional, mas nacional, até pelas responsabilidades acrescidas que tem dentro do próprio partido, como presidente dos autarcas socialistas.
Como encontrou a concelhia? Não fez muitas mudanças?
Não. Já fazia parte dos órgãos e houve pequenas alterações de um ou outro membro. Neste aspeto, o meu trabalho está muito facilitado, porque existe uma grande união no passado e continua a existir. Agora é dar continuidade ao bom trabalho que estava a ser feito.
Acha que o PS está em condições de repetir os resultados das autárquicas de 2017?
É uma resposta que cabe aos vila-realenses dar. Em 2017 tivemos um resultado extraordinário com quase 65% dos votos, que ninguém esperava. Se havia motivos em 2017 para termos essa votação, julgo que eles se repetem em 2021, porque todos os compromissos assumidos são integralmente cumpridos. Essa é a imagem de marca do nosso presidente Rui
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