Até setembro, 21 mulheres perderam a vida em contexto de violência doméstica, entre 20 adultas e uma criança, sendo que, em 2021, morreram 23 mulheres.
A solução para pôr fim a este flagelo ainda não foi encontrada, mas a verdade é que “é preciso mudar atitudes e mentalidades”. Esta é uma ideia defendida por muitos daqueles que, diariamente, lidam com casos de violência doméstica, contudo “infelizmente, não temos uma varinha de condão que nos permita mudar, de um dia para o outro, o comportamento das pessoas”.
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