Como começou a tua carreira no basquetebol?
Aos 12 anos. Eu jogava futebol no SC Vila Real, não era mau, mas estava a crescer e toda a gente dizia que pela minha altura iria para o basquetebol. Eu não tinha vontade de deixar o futebol, porque gostava mesmo da modalidade. No entanto, por insistência do meu primo e da minha tia e como o meu pai também trabalhava num pavilhão, acabei por dar uma chance ao basquetebol.
E porque o Basket Club de Vila Real?
Eles treinavam num pavilhão ao lado da minha casa e foi tudo mais fácil. Comecei a ganhar o gosto e nunca mais parei.
Houve algum momento em que pensaste “afinal sou bom a jogar basquetebol”?
No início, achava que era melhor no futebol. Mas, como tive uma evolução muito rápida, não senti aquela pressão de querer ser o melhor. Logo que comecei a jogar evoluí muito rápido e comecei a gostar também do basket.
Há alguém que te tenha marcado neste teu percurso?
A equipa que trabalhou comigo nos últimos anos, o Jorge Arede e todos os adjuntos que passaram conseguiram tirar o máximo rendimento de mim. E também o coordenador Diogo Leite.
Quando foste chamado pela primeira vez à seleção nacional?
Há
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