Sábado, 19 de Julho de 2025
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“Vou chegar lá e ninguém dá nada por mim, mas vou provar o contrário”

Começou por ser guarda-redes no SC Vila Real, no entanto, a família e alguns amigos estavam sempre a desafiá-lo para jogar basquetebol. Acabou por dar uma oportunidade ao basquetebol e hoje não se mostra arrependido. Em apenas cinco anos mostrou grande evolução, foi chamado à seleção nacional e a sua qualidade despertou o interesse do SL Benfica, que vê no Gonçalo uma “grande esperança”  

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Como começou a tua carreira no basquetebol?

Aos 12 anos. Eu jogava futebol no SC Vila Real, não era mau, mas estava a crescer e toda a gente dizia que pela minha altura iria para o basquetebol. Eu não tinha vontade de deixar o futebol, porque gostava mesmo da modalidade. No entanto, por insistência do meu primo e da minha tia e como o meu pai também trabalhava num pavilhão, acabei por dar uma chance ao basquetebol.

E porque o Basket Club de Vila Real? 

Eles treinavam num pavilhão ao lado da minha casa e foi tudo mais fácil. Comecei a ganhar o gosto e nunca mais parei.

Houve algum momento em que pensaste “afinal sou bom a jogar basquetebol”?

No início, achava que era melhor no futebol. Mas, como tive uma evolução muito rápida, não senti aquela pressão de querer ser o melhor. Logo que comecei a jogar evoluí muito rápido e comecei a gostar também do basket.   

Há alguém que te tenha marcado neste teu percurso?

A equipa que trabalhou comigo nos últimos anos, o Jorge Arede e todos os adjuntos que passaram conseguiram tirar o máximo rendimento de mim. E também o coordenador Diogo Leite. 

Quando foste chamado pela primeira vez à seleção nacional?

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