O município de Vila Real encontra-se a desenvolver uma série de iniciativas para valorizar e promover esta arte, com um plano de 370 mil euros para ser desenvolvido até 2020.
A notícia foi adiantada pelo presidente da autarquia, Rui Santos, no âmbito do I Encontro Nacional em torno da Louça Negra de Bisalhães, na passada quinta-feira. O autarca salientou que está a par das dificuldades e dos problemas da olaria negra, pelo que destacou a importância de implementar medidas que salvaguardem o processo de confeção do barro preto, atraindo mais pessoas para este tipo de arte.
“Temos que transformar as artes tradicionais e etnográficas, mantendo os oleiros existentes a trabalhar, mas também melhorando as suas condições trabalho e atraindo mais jovens para esta arte”, destacou.
No entanto, o grande desafio para o futuro da olaria de Bisalhães passa por trazer mais pessoas para a arte, formar mais oleiros e, sobretudo, aproximar a louça dos públicos mais jovens. Consciente desta problemática, o autarca vila-realense adiantou que “ainda este ano letivo” irá arrancar um curso de formação de olaria na NERVIR – Associação Empresarial, em parceria com o IEFP (Instituto de Emprego e Formação Profissional).
Durante estes dois anos, Rui Santos explicou que tem havido um
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