Após um período de grande instabilidade, o PSD apresenta–se de novo ao país com um acto eleitoral para que a sua liderança seja discutida. De facto, a liderança de Luís Filipe Menezes tinha este destino traçado, desde o seu início: o PSD vinha a “afundar-se”, enquanto alternativa, a perder eleitorado, a entrar num beco sem saída que o iria transformar num partido sem credibilidade, junto dos portugueses, em geral. Não poderia o PSD ganhar eleições sem organização interna, sem se saber governar a si próprio, sem ideias coesas e com défice de posições firmes, quando lhe foi exigido. Menezes habituou a população a mudanças de rumo e de palavra, o que lhe valeu a falta
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