Depois de ser convidado por um confrade, o nome é levado a reunião de direção para ser aprovado e entronizado, em que o novo membro terá de ser apadrinhado por dois confrades.
“Tem de mostrar vontade em querer pertencer à confraria e disponibilidade para participar nas ações desenvolvidas”, afirma o mesmo responsável, adiantando que quem não gostar de javali pode pertencer à confraria. “Basta ter o espírito de associativismo e entreajuda, porque ao vestir o traje está a promover o concelho”.
Atualmente com 51 confrades, nesta edição da Feira da Caça e do Turismo, a confraria não vai realizar a tradicional cerimónia de entronização, devido à pandemia, que “quebrou o nosso ritmo e não nos deixou fazer as atividades programadas”.
“Este ano só fazemos a rota gastronômica, esperamos na próxima edição regressar às entronizações, que são o ponto alto da confraria”.
Após a feira, a confraria estará em Fátima, no dia 11 de fevereiro, num evento organizado pela confraria da Amadora, onde vão ser benzidos os trajes do confrades. Mas há muitos mais eventos ao longo do ano, não poderemos estar em todos, vamos a alguns”, concluiu o grão-mestre.