Tudo começou, em 2012, com o aparecimento de vários vestígios de telha e cerâmicas romanas, que, desde logo, indiciou que naquele local, na aldeia de Vale de Mir, podia haver uma estrutura romana por desvendar.
E assim aconteceu. Nas encostas do Castro de Vale de Mir, o Projeto de Investigação sobre Ocupação Humana em torno da Aldeia de Pegarinhos (PIOHP) encontrou aquilo que seria uma quinta romana, onde havia espaços para o gado, para o tratamento de cereais, com muitas mós, e ainda para o tratamento de lã.
Aliado a isso, a equipa de arqueólogos, liderada por Tony Silvino e Pedro Pereira, da Universidade do Porto, encontrou o lagar de vinho mais antigo do Vale do Douro,
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