Como é seu hábito, devido ao trabalho que o seu único meio de transporte implica em desmontar, Maria optou por não o levar consigo no automóvel, uma vez que se tratava de uma deslocação rápida. Quando chegou, passado cerca de 40 minutos, a cadeira de rodas tinha desaparecido do local, perto do sítio onde costuma estacionar.
À VTM, Maria Pereira contou que “algo de semelhante nunca me tinha acontecido”, acrescentando que toda a gente, do bairro, a conhece, pelo que nunca houve problemas.
“A cadeira ficou no sítio onde é costume deixar desde há oito anos que vivo nas Flores, quando se trata de uma saída rápida. Quando me apercebi do desaparecimento, contactei a PSP que, em conjunto com os meus familiares, a procurou por todo o lado, mas não a conseguiram encontrar”, relatou.
Na segunda-feira de manhã, depois de o acontecimento se
Artigo exclusivo PREMIUM
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é PREMIUM,
Aceda à sua conta em Entrar