No sábado, onde se dá conta da apreensão de 12,5 toneladas de produtos cárneos, congelados e refrigerados, bem como enchidos, o município de Mirandela veio exigir mais esclarecimentos sobre o ato “irresponsável” desta autoridade, que “somente prejudica a imagem de um concelho e de um produto”.
Júlia Rodrigues, presidente da autarquia, não só exige um esclarecimento “concreto” desta ação, como também pede a demissão do inspetor-geral da ASAE, Pedro Portugal Gaspar.
“Por condutas irresponsáveis, que lesam a economia da região e do país, consideramos esta ação e a forma como foi comunicada inadmissível, pelo que pedimos a demissão do inspetor-geral da ASAE, uma vez que esta autoridade deve proteger os consumidores e não criar alarmismos relativamente a produtos tradicionais”, salientou.
A autarca deixou bem claro que não se deve confundir um local de produção com uma indústria de enchidos.
“Este comunicado alia duas ações que nada têm a ver uma com a outra”, referiu,
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