A única bienal de gravura realizada no país, que tem como objetivo de descentralizar a cultura e promover a arte, estende-se até ao final de outubro. Além de Peso da Régua, tem exposições em Alijó, Chaves, Vila Nova de Foz Côa, Sabrosa e Vila Real. “O Douro está na moda, com muito turismo. Vivemos num país extremamente centralista e tudo o que se conseguir fazer numa região de interior, principalmente no âmbito cultural, é fantástico, porque “tiramos” do litoral para trazer para o interior eventos com esta dimensão, que são raros”, afirmou o curador da Bienal do Douro, Nuno Canelas,
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