Quinta-feira, 5 de Dezembro de 2024
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Constantim versus sociopatia

Quinta-feira cheguei a casa, literalmente cansado. Coisa prosaica. De facto é. Afazeres profissionais que passam, essencialmente, por sucessivas e ininterruptas sessões de formação profissional. Sempre pensei que este era o principal défice do nosso país. Claramente um défice de formação cultural e de mentalidades. Mais do que qualquer outro. Só com mais e melhor formação, o que pressupõe novas atitudes e novos comportamentos, este país reunirá condições para de facto evoluir e aonde os seus cidadãos poderão fazer a assunção de um efectivo exercício de cidadania.

É exactamente o que estou a fazer, neste momento, um acto de cidadania que passa pelo direito de resposta a um artigo publicado neste jornal com o título “A sociopatia constantinense.”

Depois de chegar a casa, jantei com o intuito de descansar imediatamente.

A minha mãe lia o jornal e mostrava a sua indignação. Naturalmente, perguntei o que se passava, e ela pôde exprimir tudo o que lhe ia na alma. Eu li e senti exactamente o mesmo: indignação. E presumo que todos os cidadãos desta nobre terra.

Sim. A minha terra também é nobre. Porque nela também habitam homens e mulheres nobres.

Que dispensam lições de história, quando elas são completamente anacrónicas e despropositadas.

Mas estas gentes têm

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