É exactamente o que estou a fazer, neste momento, um acto de cidadania que passa pelo direito de resposta a um artigo publicado neste jornal com o título “A sociopatia constantinense.”
Depois de chegar a casa, jantei com o intuito de descansar imediatamente.
A minha mãe lia o jornal e mostrava a sua indignação. Naturalmente, perguntei o que se passava, e ela pôde exprimir tudo o que lhe ia na alma. Eu li e senti exactamente o mesmo: indignação. E presumo que todos os cidadãos desta nobre terra.
Sim. A minha terra também é nobre. Porque nela também habitam homens e mulheres nobres.
Que dispensam lições de história, quando elas são completamente anacrónicas e despropositadas.
Mas estas gentes têm
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