Joaquim Guimarães, da organização, diz que se trata de “uma questão de luta para quem não quer ver o seu território destruído” e de “tentar proteger ao máximo a população mais idosa”, que considera que não foi bem esclarecida sobre os projetos mineiros.
Após uma concentração, seguiram em caravana até à Mina de Lousas, que está em laboração desde 2008, para extração de quartzo, feldspato, entre outros. As crateras de grande dimensão, cuja área de exploração tem vindo a aumentar, dos 4 hectares iniciais para 14, não agradaram aos manifestantes.
A mina de lítio que a Savannah Resources quer explorar em Covas de Barroso e Dornelas será ainda maior.
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