Mais de 192.534.990 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da crise sanitária.
Estes valores foram elaborados a partir dos balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país mas excluem as revisões realizadas posteriormente por alguns organismos responsáveis pelas estatísticas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, tendo em conta a mortalidade direta ou indireta ligada ao covid-19, o balanço de vítimas da pandemia pode ser duas ou três vezes superior ao que é oficialmente divulgado.
Uma parte dos casos menos graves ou assintomáticos continuam por detetar apesar do aumento dos meios de despistagem em vários países.
Na quinta-feira, 8.918 óbitos e 566.275 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países com o maior número de mortes nos balanços mais recentes são a Indonésia com 1.566 mortes, Brasil (1.412) e Rússia (795).
Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em óbitos como infeções, com 610.177 mortes e 34.281.865 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 547.016 mortes e 19.523.711 casos, a Índia com 419.470 mortes (31.293.062 casos), o México com 237.626 mortes (2.709.739 casos) e o Peru com 195.547 mortos (2.099.522 casos).
Entre os países mais afetados, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação ao número de habitantes, com 593 mortes por 100.000 habitantes, seguido da Hungria (311), Bósnia (295), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).
A América Latina e Caraíbas totalizaram sexta-feira 1.350.800 mortes e 39.904.663 casos, Europa 1.192.243 mortes (57.132.823 casos), Ásia 639.858 mortes (43.275.345 casos), Estados Unidos e Canadá 636.703 mortes (35.706.962 casos), África 161.585 mortes (6.371.486 casos), Médio Oriente 156.557 mortes (10.069.896 casos) e na Oceânia 1.294 mortes (73.824 casos).
Este balanço foi realizado com base em dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e nas informações da Organização Mundial de Saúde.
Devido a correções feitas pelas autoridades ou a publicações tardias, os números do aumento em 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.